Este livro é um convite aos interessados em processos de criação singulares e encontros poéticos, frutos das instigações e caminhos percorridos pelos autores a partir da convivência na disciplina de Ateliê de Criação V, no Programa de Pós-Graduação em Artes da UFC. Cada página deste livro é um traçado de memórias e afetos desenhados com imagens e palavras, narrativas sensíveis que desejam traduzir a poesia que habita os territórios urbanos e seus modos de existência|resistência. "Entre Artes" é um exercício para expandir os caminhos e as poéticas, onde cada trajeto se faz plural e cada encontro uma possibilidade de transformação.
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Composta por seis textos Homo Ludens – A Brasa e o Fanal é uma publicação que investiga a composição de estratégias e territórios fugitivos através da experiência da escrita. Organização: Flávia Memória e Tarcisio Almeida Colaborações: Clébson Francisco, Érica Zingano, Flávia Memória, Jamile Cazumbá, Rebeca Carapiá, Tarcisio Almeida Produção executiva: Natasha Silva Ed. Reticencias, 2020 Entre a Bahia e o Ceará Faça
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Se aqui chegamos, juntxs/separadxs, nesse modo de subjetivação contemporânea de tentar fazer em comum, de tentar fazer coletivxs, percebemos que não cessamos de medrar, só medramos… Na estranheza expansiva que o campo desta palavra evoca, aqui chegar é um avanço. A realização desse trabalho, durante a quarentena, nos convida a pensar sobre os modos e os tempos de produção artísticos, no sentido de refletirmos sobre o lugar do artista na nossa sociedade atual -- um lugar de privilégio?, um lugar à margem?, um lugar de abertura de lugares? --, especialmente em nossa sociedade brasileira, cheia de espaços desnivelados, onde somos convidados permanentemente a nos repensar em relação a essas diferenças históricas e em como podemos atuar para aproximar, articular e criar pontes, numa perspectiva política, num elogio à diferença e à diversidade.
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Se aqui chegamos, juntxs/separadxs, nesse modo de subjetivação contemporânea de tentar fazer em comum, de tentar fazer coletivxs, percebemos que não cessamos de medrar, só medramos… Na estranheza expansiva que o campo desta palavra evoca, aqui chegar é um avanço. A realização desse trabalho, durante a quarentena, nos convida a pensar sobre os modos e os tempos de produção artísticos, no sentido de refletirmos sobre o lugar do artista na nossa sociedade atual -- um lugar de privilégio?, um lugar à margem?, um lugar de abertura de lugares? --, especialmente em nossa sociedade brasileira, cheia de espaços desnivelados, onde somos convidados permanentemente a nos repensar em relação a essas diferenças históricas e em como podemos atuar para aproximar, articular e criar pontes, numa perspectiva política, num elogio à diferença e à diversidade.
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EDITORA RETICÊNCIAS
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